segunda-feira, 14 de abril de 2014


Da Noite para o Dia Ver Sua Vida Mudar Completamente

Imagina você um belo dia estar dormindo e de repente acordar com mal estar estranho tontura e mais tonturas, coração disparado e literalmente não saber do que se tratava. Pois é, nunca tinha sentido isso mas no inicio achei ser simplesmente mal-estar, e sinceramente não dei muita bola.

Pois então, outro belo dia fui levar meu filho no colégio desci até garagem do meu prédio coloquei os dois na cadeirinha, quando fui sentar comecei a passar mal. Parecia uma simples queda de pressão, os olhos escureceram, estomago ruim, cabeça rodando e me sentido super fraca. Liguei para madrinha do meu filho e pedi que ela viesse até a garagem, porque eu não estava bem e não conseguia andar.

Nossa nunca tinha sentido algo tão ruim, calor, tontura, muito friu, parecei que ia morrer. Mediram minha pressão porque meu compadre é enfermeiro e esta tudo normal, eu naquele estado, claro, muito nervosa porque achava que ia morrer. Eles queriam me levar até médico mas eu não quis esperei meu marido chegar a tarde eu já estava melhor.

Porem não estava entendendo nadinha daquilo que estava para acontecer comigo. Assim foi começando crises mais fortes e mais frequentes, cheguei ir ao médico fiz exames de coração e tudo mais e estava tudo normal, todos os exames não acusavam nada.

Como tinha tido bebê a pouco tempo estava me sentindo triste e chorosa demais minha ginecologista aconselhou que eu procurasse um psiquiatra. Nossa fiquei muito chocada cheguei a pensar que eu estava literalmente ficando louca.

Enfim devido a muitos acontecimentos bons e ruins em um curto período de tempo, como nascimento do meu filho Enrico no dia 12 de dezembro 2011 e a internação da minha mãe em outubro e consecutivamente sua morte no dia 28 de dezembro 16 dias depois de uma imensa alegria do nascimento do meu filho, uma profunda dor da morte da minha mãe. Tudo isso agravou ainda mais a situação e só então fui diagnosticada com , depressão, ansiedade alterada e Sindrome do Pânico.

Enfim muitas pessoas tem vergonha de falarem sobre isso porque muita gente tem preconceito sobre esse tipo de doença que é mal do século e ataca homens e mulheres, comecei a fazer tratamento com medição e sessões de terapia com psicóloga.



Sindrome do Pânico e seus tratamentos


Como surge e porque?
O ataque de pânico começa de repente e, na maioria das vezes, atinge seu ápice dentro de 10 a 20 minutos. Alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.
AdamPânico pode ser confundido com ataque cardíaco
Os ataques de pânico podem incluir ansiedade por estar em uma situação da qual seria difícil escapar (como estar no meio de uma multidão ou viajando em um carro ou ônibus).
Uma pessoa com síndrome do pânico muitas vezes vive com medo de ter outro ataque e também pode ter medo de estar sozinho ou longe da ajuda médica.
As pessoas com síndrome do pânico têm pelo menos quatro dos seguintes sintomas durante um ataque:
  • Dor no peito ou desconforto
  • Tontura ou desmaio
  • Medo de morrer
  • Medo de perder o controle ou de uma tragédia iminente
  • Sensação de engasgar
  • Sentimentos de indiferença
  • Sensação de estar fora da realidade
  • Náuseas ou mal-estar estomacal
  • Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
  • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado ou taquicardia
  • Sensação de falta de ar ou sufocamento
  • Suor, calafrios ou ondas de calor
  • Tremores
Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas com a síndrome do pânico muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico.
As pessoas com essa síndrome podem ter sintomas de:

Os ataques de pânico não podem ser previstos. Pelo menos nos estágios iniciais do transtorno, não há nada específico que desencadeie o ataque. Lembrar de um ataque anterior pode desencadear ataques de pânico.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/

terça-feira, 8 de abril de 2014

Ansiedade Suas Causas e Tratamentos.

Ansiedade:


Uma em cada quatro pessoas no mundo já sofreu de ansiedade pelo menos alguma vez na vida, segundo dados da Associação Mundial de Psiquiatria. O doutor em psicologia Adriano Jardim considera o problema um dos males do século. “Com menos tempo para fazer suas atividades, as pessoas desenvolvem sintomas da ansiedade, como dificuldade para dormir, sono agitado, problemas alimentares (ou comem demais ou compulsivamente) e distúrbios de humor”, explica o psicólogo.

Você já sentiu aquele friozinho na barriga quando algo importante estava prestes a acontecer? Ou então sentiu o coração bater mais forte quando se aproximou de alguém especial? Esses são sintomas da ansiedade, um dos transtornos emocionais   mais comuns atualmente. Ela pode ser apenas momentânea, mas, dependendo do grau, pode prejudicar as relações pessoais e até causar doenças.


Causas:


Os motivos que provocam o início de um transtorno ansioso podem ser muitos. O contato com alguma situação ameaçadora, um trauma, o excesso de atividades para cumprir, a insegurança e até motivos fictícios podem ser um gatilho para o problema. 

Passar por momentos de ansiedade é normal, afinal essa é uma forma de o corpo reagir a situações que ele considera ameaçadoras. O problema é quando essa preocupação torna-se crônica, gera preocupação excessiva e prejudica as relações sociais, afetivas e profissionais. Ela pode, por exemplo, se desenvolver e tornar-se um transtorno de pânico, ou uma ansiedade generalizada.

Tratamento:


Para livrar-se da ansiedade, o primeiro tratamento é tentar, sozinho, mantê-la sob controle. Atitudes simples, como respirar fundo diante de uma situação ameaçadora, ou tentar ter mais autoconfiança podem ajudar.
E algumas técnicas que foram desenvolvidas por especialistas.

Ansiedade

Depressão como lidar com ela!

Depressão:

Excesso de informação, competitividade, situações de estresse, jornadas de trabalho muito longas e a busca constante por melhores resultados e desempenho.
Este é o cenário típico da atualidade e um forte desencadeante do que os especialistas chamam de mal do século: a depressão, doença grave, que deve ser encarada com seriedade e tratamento adequado.
É comum eventualmente sentirmo-nos desanimados, tristes e sem energia para desempenhar tarefas cotidianas. O que poucas pessoas sabem é que a persistência destes sentimentos por períodos longos somados a sintomas como alterações do sono e apetite, dores sem explicações clínicas, dores de cabeça, culpa, desesperança, estresse e pensamentos suicidas configuram o primeiro estágio da depressão.
Embora sua causa seja desconhecida, uma das teorias que explicaria sua manifestação seria a de que ela provém de uma disfunção no sistema nervoso central, que diminui e desequilibra as concentrações de dois neuro-transmissores (a serotonina e a noradrenalina), responsáveis pelo aparecimento dos sintomas físicos e emocionais da doença.

Principais sintomas da depressão

Emocionais: tristeza, perda de interesse, ansiedade, angústia, desesperança, estresse, culpa, ideação suicida.
Físicos: baixa energia, alterações no sono, dores inexplicáveis pelo corpo (sem causa clínica definida), dor de cabeça, dor no estômago, alterações no apetite, alterações gastrintestinais, alterações psicomotoras, entre outras.
Somente um profissional pode diagnosticar corretamente a depressão clínica, mas é preciso que o indivíduo apresente pelo menos cinco dos sintomas acima, por duas semanas consecutivas, sendo as mais evidentes a tristeza e a perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.
Uma pesquisa encomendada pela Federação Mundial para Saúde Mental “Depressão, A Verdade Dolorosa” avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão e 756 médicos (clínicos gerais e psiquiatras) do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. O estudo revelou que 64% das pessoas deprimidas relataram ausência no trabalho (uma média de 19 dias perdidos por ano) e 80% disseram ter a produtividade reduzida em cerca de 26%.

Tratamento:

Apesar do difícil diagnóstico e da gravidade da doença, existem tratamentos eficazes atualmente. Os mais comuns envolvem psicoterapia e medicamentos e, para que haja o desaparecimento completo dos sintomas, é preciso que seja aplicado um tratamento completo